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risco

Este texto corresponde ao primeiro fascículo do conjunto de publicações destinadas à formação sobre vários aspectos relacionados ao acordo e à legislação sobre o benzeno.

 

Nas últimas décadas, o mercado de trabalho no Brasil tem apresentado um aumento de trabalhadores não registrados. Trabalhadores informais, além de remunerações abaixo do mínimo legal, não contam com seguridade social, e medidas de prevenção de riscos. Este estudo teve por objetivo a análise das representações e percepções sobre a informalidade do contrato de trabalho e dos riscos à saúde entre trabalhadores informais acidentados.

Nas últimas décadas, a indústria química desenvolveu-se em ritmo acelerado e em muitos países representa um dos principais fatores de progresso econômico. Apesar dos benefícios proporcionados por estas tecnologias houve um aumento significativo no número de emergências envolvendo produtos químicos durante a produção, manipulação, utilização, transporte, armazenagem e destinação final desses produtos com conseqüentes danos à saúde das populações, ao ambiente e ao patrimônio.

Coordenação geral de vigilância em saúde ambiental - CGVAM
Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos - VIGIPEQ
Brasília, 06 e 07 de novembro de 2013

06 de novembro de 2013

8h30: Credenciamento

9h00: Mesa de Abertura

Carlos Vaz de Souza - Diretor DSAST
Thenile Faria Machado do Carmo - Coordenadora Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
Nereu Henrique Mansano - Representante CONASS
Antonio Jorge Silva Araújo - Representante CONASEMS

OBJETIVO: descrever os óbitos por acidentes e por violências relacionadas ao trabalho e verificar a aplicabilidade da autópsia verbal para melhoria da qualidade da informação sobre esses óbitos no município de Palmas, Estado do Tocantins, Brasil, em 2010 e 2011.

MÉTODOS: estudo descritivo de série de casos, sobre óbitos por acidentes e violências relacionados ao trabalho entre trabalhadores com 18 anos ou mais de idade, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e investigação mediante autópsia verbal.

Apresentação

Segundo o provérbio popular, “o que os olhos não veem, o coração não sente”.

A sabedoria contida nesse provérbio mostra-se muito apropriada ao mundodo trabalho, e ainda mais ao trabalho rural. Os olhos da sociedade não costumam ver osproblemas experimentados todos os dias por muitos de seus trabalhadores. O sofrimento no trabalho é, com frequência, suportado pelas vítimas de forma quase invisível.

Durante o III Encontro Nacional de Vigilância em Saúde em Postos de Combustíveis, ocorrido de 11 a 13/9, foi reservado um espaço para o relato de experiências exitosas dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de três estados: Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. As palestrantes abordaram o tema Avaliação da implementação do roteiro de inspeção em postos de combustíveis: intervenção, avaliação ambiental e formação. Segundo estudos atuais, estima-se o número de potenciais expostos ao benzeno, no Brasil, em 718.445 e de prevalência da exposição em 8,3/1.000 trabalhadores.

Orientar sobre as noficações dos agravos e doenças relacionados ao trabalho quanto a novas definições de caso das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Noficação (Sinan): Acidente de trabalho, Acidente de trabalho com exposição a material biológico, Transtornos mentais relacionados ao trabalho, Câncer relacionado ao trabalho, Dermatoses ocupacionais, Pneumoconioses, Perda audiva induzida por ruído (PAIR) e Lesão por esforço repevo/Distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho (LER/DORT).

O Projeto de Extensão em Saúde do Trabalhador da Escola de Serviço Social da UFRJ convida para evento a ser realizado na data de 13 de dezembro, no Auditório da Escola de Serviço Social da UFRJ, Campus Praia Vermelha.

Programação

13 de Dezembro de 2012 - 14h Abertura

Pró-Reitoria de Extensão (PR-5)

Direção da ESS

14h30 Mesa Redonda:

A Configuração do Trabalho no atual modelo produtivo

Expositor: Prof° José Augusto Pina  (CESTEH/ENSP/FIOCRUZ)

Esse boletim caracteriza os perfis sociodemográfico e epidemiológico e as principais atividades econômicas dos trabalhadores agropecuários do Brasil a partir dos Sistemas de informação da Saúde, da Previdência Social e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

É também uma alusão ao dia do agricultor comemorado em 28 de julho, conforme Decreto Nº 48.630/1960, e do trabalhador agropecuário, celebrado em 25 de maio, instituído pela Lei 4.338/1964, em reconhecimento à sua importância para a população brasileira.