Você está aqui

Rio de Janeiro - RJ (330455)

Código: 
330455
Nível: 
Município

Informações no sistema

Período: 2.007 a 2.018
Número total de vínculos (RAIS): 41.506.200
Número total de registros de acidentes e doenças do trabalho (AEAT): 276.696
Número de notificações de agravos relacionados ao trabalho (SINAN): 25.650

Até que ponto os desgastes físicos e mentais do trabalho interferem na saúde dos policiais militares do Rio de Janeiro? De acordo com um grupo de pesquisadores do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Carelli (Claves/ENSP), uma série de situações relacionadas à sobrecarga de trabalho, aos constantes riscos submetidos e às relações tensas e conflituosas da profissão podem ocasionar significativa interferência.

O artigo é uma contribuição para as discussões metodológicas do pilar participação que orienta as estratégias de Promoção da Saúde. Reflete sobre as bases conceituais e metodológicas das Comunidades Ampliadas de Pesquisa-ação (CAP) como dispositivos para uma Promoção Emancipatória da Saúde (PES), tomando por referência a experiência do Laboratório Territorial de Manguinhos.

O curso visa instrumentalizar dirigentes sindicais com interesse nas ações de Visat para sua atuação como representantes dos trabalhandores em todo o processo de vigilância (desde as demandas, passando pelo planejamento das ações, sua execução e avaliação, até o controle dos resultados) conforme os dispositivos legais do SUS que tratam do tema. 

“A saúde do trabalhador é uma área do conhecimento consolidada devido a diversidade de seus temas, objetos de pesquisa, métodos e técnicas encontrados no conjunto de sua produção científica.” A observação é da pesquisadora do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) Maria Cristina Strauz. Para ela, a produção científica requer determinadas regras que não incluem atributos importantes para o campo da Saúde do Trabalhador: o senso comum, o saber operário e os movimentos sociais.

Os profissionais que atuam nas áreas de limpeza, construção civil, mecânica e metalurgia são os mais acometidos pela dermatite de contato ocupacional, segundo levantamento dos casos atendidos pelo Serviço de Dermatologia Ocupacional da Escola Nacional de Saúde Pública. Os dados, coletados a partir do atendimento de 1.735 pacientes, no período de 2000 a 2011, foram apresentados pela coordenadora do serviço, Maria das Graças Mota Melo, durante a XXXI Reunião Anual de Dermatologistas Latino-Americanos (Radla) e o 15º Congresso Nacional da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT).

Dezembro é um mês bem especial para o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), uma das unidades da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Há 30 anos, em dezembro de 1985, foi criado este centro, que funde sua história com a construção do campo da saúde do trabalhador no Brasil.

Um encontro para refletir e compartilhar as experiências nacionais e internacionais no tema.

Público: Profissionais da área de Saúde, do Trabalho e de Ambiente, estudantes, sindicatos, ONGS e demais interessados no tema.

Data: 06 e 07 de maio de 2013
Horário: 8:30 às 18:00 h
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro  (UERJ): Rua São Francisco Xavier 524, auditório do 12 andar-  Maracanã, Rio de Janeiro.

EVENTO GRATUITO com vagas limitadas à capacidade do auditório.

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública (Cesteh/ENSP) promoveu, no dia 3 de maio, o evento Acidentes de Trabalho no Brasil: realidades e desafios, em memória ao Dia Mundial das Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças do Trabalho, lembrado em 28 de abril, e em comemoração ao Dia do Trabalhador, celebrado mundialmente em 1º de Maio.

Um exemplo concreto, atual e urgente. O curso de especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana terá uma aula aberta sobre a Caravana do Rio Doce, que percorreu os territórios atingidos pela tragédia-crime da Samarco-Vale-BHP durante o mês de abril. Marcelo Firpo, pesquisador do Cesteh, falará da sua experiência na caravana, que serviu não só para denunciar o crime socioambiental do rompimento da barragem de rejeitos em Mariana-MG, mas também para trocar conhecimentos com povos tradicionais que vivem às margens dos rios que formam a bacia do Rio Doce.  

O movimento "Pare TKCSA" convocou um ato para esta quarta-feira, 28 de setembro, em frente ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea/RJ).O protesto pedirá que o órgão não conceda o licenciamento ambiental à siderúrgica. Apesar de estar há anos em atividade, provocando, em suas ações, danos à saúde da população e ao ambiente, a Companhia Siderúrgica do Atlântico opera sem esse licenciamento a partir de um Termo de Ajustamento de Conduta.