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Rio de Janeiro - RJ (330455)

Código: 
330455
Nível: 
Município

Informações no sistema

Período: 2.007 a 2.018
Número total de vínculos (RAIS): 41.506.200
Número total de registros de acidentes e doenças do trabalho (AEAT): 276.696
Número de notificações de agravos relacionados ao trabalho (SINAN): 25.650

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública (Cesteh/ENSP) promoveu, no dia 3 de maio, o evento Acidentes de Trabalho no Brasil: realidades e desafios, em memória ao Dia Mundial das Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças do Trabalho, lembrado em 28 de abril, e em comemoração ao Dia do Trabalhador, celebrado mundialmente em 1º de Maio.

Os impactos da Reforma Trabalhista na proteção social, saúde e organização dos trabalhadores vêm pautando uma série de discussões na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Na semana comemorativa do aniversário de 63 anos, não foi diferente. A instituição reuniu diversos especialistas para aprofundar o tema e debater a sequência de desmontes nas áreas de saúde, educação e direitos. "A iniciativa de realizar essa mesa vai ao encontro das ações da ENSP de se abrir, ou seja, construir novos espaços institucionais, sair dos muros da saúde pública.

O Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, promoverá, nos dias 2 e 3 de junho, o seminário de encerramento da turma voltada para os profissionais que cuidam da saúde dos policiais civis e militares do Estado do Rio de Janeiro, criada por intermédio da parceria com a Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro.

A morte que ocorre no trabalho não pode ser encarada com naturalidade: é preciso buscar os responsáveis e também estratégias para que outros trabalhadores não sejam vitimados pelos mesmos motivos. Partindo desse entendimento e com o intuito de propiciar um debate amplo sobre o assunto, o TRT/RJ promoveu, através da sua Escola Judicial (EJ1), na manhã desta sexta-feira (31/7), uma audiência pública com o tema A morte no trabalho - inventário da realidade brasileira, no Prédio-Sede.

Para comemorar o Dia Internacional do Trabalhador, celebrado em 1º de maio, a Escola Nacional de Saúde Pública, por intermédio do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), sediará, no dia 30 de abril, a atividade Cenário da Saúde do Trabalhador no Brasil.

Na quarta-feira (2/4), o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) realizará a sessão científica A crise socioambiental e o materialismo histórico e dialético, com palestra do pesquisador da unidade Ary Miranda. A atividade está marcada para as 13 horas, na sala 32 do Cesteh, e é aberta ao público.

O curso tem por objetivo realizar uma análise crítica dos aspectos éticos que emergem da implantação dos projetos de desenvolvimento em curso no Brasil, considerando os dispositivos que vem sendo gerados atualmente para o enfrentamento e negociação dos conflitos que deles emergem ou se intensificam. A perspectiva adotada é de que a valorização do debate em torno da temática "ética, saúde, trabalho e ambiente", no sentido de elucidar os diálogos possíveis, é crucial.

Aliar as mudanças pelas quais passa o mundo do trabalho à história da saúde do trabalhador no Brasil requer, além de vasta experiência no campo, ampla atuação na elaboração de políticas públicas e programas de saúde do trabalhador no âmbito do SUS. Valendo-se dessa bagagem, o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da ENSP promoverá uma aula aberta, na segunda-feira (11/7), com os pesquisadores Anamaria Tambellini, da Comissão da Verdade da Reforma Sanitária, e José Marçal Jackson Filho, da Fundacentro.

Na segunda-feira (20/6), a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca promoverá uma assembleia com as vítimas do amianto no Rio de Janeiro. A atividade, que reunirá pesquisadores, advogados, familiares e membros do Ministério Público de Rio de Janeiro e São Paulo, discutirá a programação do Encontro Nacional e Internacional das Vítimas do Amianto, que será realizado em Campinas, entre 5 e 8 de outubro de 2016.

Muito já se falou sobre o que se perde num processo de tradução; porém, de natureza certamente mais intangível, há sempre também algo novo que emerge do encontro entre idiomas, linguagens e vivências. Foi essa troca rara, tecida na lentidão da tradução simultânea, que marcou o encontro entre trabalhadores turcos e brasileiros, recebidos para uma roda de conversa no Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP), em maio.