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Fundação Oswaldo Cruz

Por meio de uma parceria entre o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde/Cebes – Núcleo DF, o Programa de Promoção da Saúde, Ambiente e Trabalho - PSAT, da Direção Regional de Brasília (DIREB) da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e Escola Fiocruz de Governo,  será realizado o curso “Questão Agrária e Saúde”, ministrado pelo professor Guilherme Delgado.

O tema da webconferência SIG-Saúde do Trabalhador será a análise de situação de saúde do trabalhador. A palestra será proferida por Letícia nobre, Médica sanitarista, Diretora de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador (Divast/Cesat), da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. O evento será transmitido neste 31 de outubro, de 14 às 16 horas.

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador Ecologia Humana(Cesteh/ENSP/Fiocruz) convida para a webconferência sobre “Vigilância em Saúde do Trabalhador”, que ocorrerá no dia 10 de setembro de 2019, das 14 às 16 horas (horário de Brasília-DF).

Esta atividade terá como convidado Luiz Carlos Fadel de Vasconcellos, Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (DIHS/ENSP/FIOCRUZ).

Profissionais de saúde, sociólogos, poetas, estudantes e uma vontade de pensar e agir em rede. Nos dias 21 e 22 de novembro, foi realizada a Iª Oficina - Rede de Pesquisa em Saúde do Trabalhador. O objetivo do encontro foi dar o primeiro passo para a constituição dessa rede que, ao reunir pessoas de formações e áreas de atuação diversas, discuta os temas mais urgentes que dizem respeito ao mundo do trabalho.

Um exemplo concreto, atual e urgente. O curso de especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana terá uma aula aberta sobre a Caravana do Rio Doce, que percorreu os territórios atingidos pela tragédia-crime da Samarco-Vale-BHP durante o mês de abril. Marcelo Firpo, pesquisador do Cesteh, falará da sua experiência na caravana, que serviu não só para denunciar o crime socioambiental do rompimento da barragem de rejeitos em Mariana-MG, mas também para trocar conhecimentos com povos tradicionais que vivem às margens dos rios que formam a bacia do Rio Doce.  

“Saúde, Trabalho e Subjetividade: o ponto de vista da atividade” será o tema do próximo curso livre de curta duração oferecido pelo Cesteh. A atividade terá duração de 30 horas e será realizada entre os dias 07 e 10/10 para profissionais e estudantes com nível superior completo e conhecimentos anteriores em sobre saúde trabalho e ambiente.

Os impactos da Reforma Trabalhista na proteção social, saúde e organização dos trabalhadores vêm pautando uma série de discussões na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Na semana comemorativa do aniversário de 63 anos, não foi diferente. A instituição reuniu diversos especialistas para aprofundar o tema e debater a sequência de desmontes nas áreas de saúde, educação e direitos. "A iniciativa de realizar essa mesa vai ao encontro das ações da ENSP de se abrir, ou seja, construir novos espaços institucionais, sair dos muros da saúde pública.

Nesta quinta-feira, 26 de julho, durante o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão 2018), será realizada a oficina Movimentos sociais na luta pelos direitos à saúde, assistência e reparação aos expostos ocupacional e ambientalmente ao amianto: uma agenda nacional e internacional, às 14h, na Tenda do Conselho Nacional de Saúde, localizada no estacionamento da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

Em 28 de março, o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (Fiocruz PE) promoverá o debate Polos de desenvolvimento e a sustentabilidade em questão – o caso de Goiana (PE). A pesquisa foi encomendada pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras) com o objetivo de traçar ações para a promoção do progresso da cidade baseadas na sustentabilidade e na preservação da cultura local. O evento contará com a presença do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa e será conduzido por Tereza Lira, pesquisadora do Departamento de Saúde Coletiva.

Brumadinho trouxe a sensação de farsa e tragédia anunciada. Todos perguntam: como pode esse absurdo acontecer novamente? Passados mais de três anos de Mariana, os fantasmas da mineração batem à porta de nossa memória abissal. Ela que forja o esquecimento da falsa paz sem voz na poltrona de domingo, como cantava Marcelo Yuka. São muitos os corpos mortos mutilados, alguns desaparecidos para sempre, tal como o Pico do Cauê que nos fala Drummond de sua Itabira. O poeta ensinava: o tempo só volta no mundo da imaginação.