Você está aqui

Fiocruz

Fundação Oswaldo Cruz

Profissionais de saúde, sociólogos, poetas, estudantes e uma vontade de pensar e agir em rede. Nos dias 21 e 22 de novembro, foi realizada a Iª Oficina - Rede de Pesquisa em Saúde do Trabalhador. O objetivo do encontro foi dar o primeiro passo para a constituição dessa rede que, ao reunir pessoas de formações e áreas de atuação diversas, discuta os temas mais urgentes que dizem respeito ao mundo do trabalho.

Os termos Saúde Pública e Saúde Coletiva são facilmente confundidos, uma vez que as diferenças entre eles são muito sutis, mas existentes. E foi sobre esta ótica que o pesquisador da UFBA Jairnilson Paim proferiu a palestra de abertura do ano letivo da ENSP em 2014. A exposição, realizada no dia 26 de março, traçou ainda um histórico da formação da Saúde Coletiva no país, que nasceu junto com o movimento da Reforma Sanitária brasileira. Assista, em vídeo, os melhores momentos da apresentação do professor Paim e acesse, na Biblioteca Multimídia da ENSP, sua exposição completa.

Luto é um processo natural de resposta a um rompimento de vínculo, ou seja, quando perdemos alguém ou algo significativo na nossa vida. O significado, as explicações, os rituais de passagem entre a vida e a morte e o processo de enlutamento variam conforme cada sociedade e suas diferenças culturais, cosmológicas e religiosas, bem como as circunstâncias em que ocorre a morte.

O Cesteh convida para a Web conferência sobre a Implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora com Karla Baeta, Coordenadora Nacional de Saúde do Trabalhador (Ministério da Saúde), que ocorrerá no dia 28 de março de 2017 com início as 14 horas.

Para assistir, enviar perguntas, dúvidas e sugestões ao vivo é só acessar, no horário da atividade.

Durante uma pandemia é esperado que estejamos frequentemente em estado de alerta, preocupados, confusos, estressados e com sensação de falta de controle frente às incertezas do momento. Estima-se, que entre um terço e metade da população exposta a uma epidemia pode vir a sofrer alguma manifestação psicopatológica, caso não seja feita nenhuma intervenção de cuidado específico para as reações e sintomas manifestados. Os fatores que influenciam o impacto psicossocial estão relacionados a magnitude da epidemia e o grau de vulnerabilidade em que a pessoa se encontra no momento.

Inscrições poderão ser efetuadas do dia 06 de Junho ao dia 21 de Junho de 2013

O Laboratório de Ensino a Distância do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LABEAD/IESC/UFRJ), integrante da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS), estará com seleção aberta para o curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do dia 06 de Junho a 21 de junho de 2013.

Asfoc e Cebes apresentam o Almanaque da Saúde do Trabalhador, um manifesto de luta em defesa da vida e da saúde que, como se referem com sensibilidade os coordenadores na introdução, procura traduzir a Alma do vasto campo de conhecimento da Saúde do Trabalhador.

Trata-se de uma contribuição que, indubitavelmente, será um marco no debate público de temas estratégicos para construção da possibilidade de outro mundo aqui e agora de dignidade, respeito, solidariedade, amizade e amor.

Uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro pede indenização no valor de R$ 1 bilhão a ser paga pela empresa Eternit, por manter seus trabalhadores em risco devido à exposição ao amianto, fibra considerada cancerígena pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para o diretor da ENSP e pesquisador especialista no tema, Hermano Castro, “esta indenização é mais do que justa porque a própria indústria do amianto tem conhecimento de que a fibra causa grandes danos à saúde, entre eles o mesotelioma, que é o câncer na pleura”, afirmou.

Uma epidemia, como a COVID-19, implica em uma perturbação psicossocial que pode ultrapassar a capacidade de enfrentamento da população afetada. Pode-se considerar, inclusive, que a população total do país sofre um impacto psicossocial em diferentes níveis de intensidade e gravidade.

Observar o mundo do trabalho pelos olhos dos trabalhadores e por situações concretas não ocorre de maneira espontânea. Segundo a pesquisadora do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da ENSP (Cesteh), Simone Oliveira, essa perspectiva deve ser construída a partir da superação dos obstáculos arraigados no senso comum. "Para tanto, aposta-se na formação como transformação, afirmando o protagonismo dos trabalhadores”, disse ela, durante o seminário Trabalho, formação e transformação, que reuniu diversos atores da área para tratar questões da temática saúde e trabalho.