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CEREST

Centro de Referência de Saúde do Trabalhador

O Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador da Paraíba instituição vinculada à Secretaria Estadual de Saúde da PB, promoverá no período de 04 á 06 de dezembro de 2013 o IV Encontro Macrorregional Nordeste com o objetivo de discutir a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora na Região Nordeste.

Estarão presentes gestores e Técnicos da Saúde do Trabalhador dos nove Estados da Região Nordeste (Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Maranhão, Sergipe, Bahia, Piauí e Ceará).

Os trabalhadores do setor de teleatendimento compõem o grupo de médio risco, conforme a classificação OSHA, 2020, por estarem em ambientes de trabalho com alta densidade populacional. Nessa categoria incluem-se aquelas atividades que requerem contato frequente e/ou estreito (a menos de um metro e oitenta centímetros) com pessoas que podem estar infectadas, uma vez que já existe transmissão comunitária no município de Salvador.

 

Vilhena sediando a II Conferência Macrorregional de Saúde. O evento está acontecendo desde ontem na cidade e reúne todos os Conselhos Municipais de Saúde do Cone Sul, além de entidades que representam trabalhadores de ambos os gêneros, além de patronais.

A meta é elaborar dez propostas a serem apresentadas em encontro estadual, que depois serão levadas à instância federal. Um dos principais assuntos que constam na pauta é a questão da saúde mental, considerada o mal do século XXI.

Nesta quinta (28) e sexta-feira (29), a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador da Paraíba (Cerest-PB), está promovendo o “Encontro Estadual de Saúde do Trabalhador: atenção integral à população trabalhadora na Rede de Atenção à Saúde”, no auditório da Faepa, na capital. O objetivo é discutir a implementação da Rede Integral à Saúde do Trabalhador nos 34 municípios paraibanos que têm uma população acima de 20 mil habitantes.

A publicação "Codemat: 20 anos de atuação na defesa do meio ambiente do trabalho e na promoção da saúde do trabalhador e da trabalhadora" apresenta um panorama abrangente da trajetória e dos desafios enfrentados pela Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat) e seu papel na promoção de políticas públicas voltadas à proteção do meio ambiente laboral e da saúde dos trabalhadores no Brasil.

Este número especial da revista Saúde em Debate foi construído coletivamente pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), por meio de seu Grupo Temático de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, e pelo Ministério da Saúde, através da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. A publicação soma forças ao processo da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (5ª CNSTT), trazendo reflexões críticas, experiências e análises que iluminam os desafios contemporâneos da saúde laboral no Brasil.

A idéia de elaborar um manual para auxiliar os gestores, gerentes e pessoas interessadas em acompanhar a implantação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador – Renast – surgiu ao tomarmos ciência do quão complexos são a estrutura organizacional e o funcionamento do Sistema Único de Saúde – SUS – e do quanto pode ser prejudicial aos usuários do sistema o fato de as autoridades responsáveis pela realização das ações de Saúde Pública não estarem devidamente orientadas para executar suas tarefas.

Este protocolo foi elaborado pela equipe técnica do Cerest de Betim em conformidade com as orientações da Diretoria Operacional de Saúde para que a Saúde do Trabalhador fizesse parte do processo de organização da Atenção Primária à Saúde em curso no município.

“Antes de considerar os operadores os principais causadores do acidente, é preciso compreender que eles são os herdeiros dos defeitos do sistema, criados por uma concepção ruim, uma instalação malfeita, uma manutenção deficiente, e por decisões errôneas da direção (...) A comunidade que trabalha na área da confiabilidade humana vem tomando consciência de que os esforços empreendidos para descobrir e neutralizar esses erros latentes terão resultados mais benéficos na confiabilidade dos sistemas do que as tentativas pontuais de reduzir erros ativos” (dos operadores)