O dia 28 de abril foi declarado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho como uma celebração internacional para os trabalhadores que sofreram acidentes, doenças ou mortos no trabalho. O dia também busca informar sobre os eventos de saúde foram realizados com sucesso.
Como normalmente faz anualmente, a OPAS/OMS se juntou a OIT, com o objetivo de reforçar a capacidade dos países para melhorar e promover a saúde e o bem-estar dos trabalhadores e para a prevenção de doenças ocupacionais nas Américas.
O Rio Grande do Sul é o segundo estado do Brasil com maior número de acidentes de trabalho para cada 100 mil habitantes. Em média, pelo menos uma pessoa morre a cada dois dias vítima deste tipo de acidente no estado. Os números alertam para os cuidados com a segurança dos trabalhadores.
Nesta semana, já foram quatro vítimas em Porto Alegre e Gravataí, na Região Metropolitana. Na manhã desta quarta-feira (28), o funcionário de uma madeireira morreu no depósito da empresa onde trabalhava, na Zona Norte da capital. Cerca de 10 toneladas de madeira caíram sobre ele.
O Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador (Cerest) iniciou o trabalho de treinamento dos profissionais que atuam na Unidade de Vigilância Epidemiológica do Hospital Geral de Roraima (HGR). Para atender a todos os profissionais do setor, a capacitação é dividida em três etapas. Nesta semana, o curso é ministrado pela manhã, das 8h às 12h. As aulas iniciaram hoje (02) e encerram amanhã (03).
Nos três primeiros meses deste ano, 31 pessoas morreram em acidentes de trabalho em Joinville. É uma morte a cada três dias, em média, segundo estatísticas do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) da cidade. O número já é quase o mesmo que o registrado ao longo de todo o ano passado, quando 35 trabalhadores se tornaram vítimas do próprio ofício.
Não há nada que possa ser feito para recuperar essas vidas, mas lembrar suas memórias e cobrar políticas em defesa dos trabalhadores podem ajudar a evitar novas mortes.
Dentro da proposta de se criar um canal Observatório em Saúde do Trabalhador,o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CEREST/SES-GO, apresenta uma análise dos dados coletados junto ao SINAN, referentes à Acidentes de Trabalho com Material Biológico, no Estado de Goiás, nos anos de 2007 a 2010 (série histórica).
A partir das 14h do dia 5 de setembro, estará aberto o pré-cadastro para participar de seleção do curso “Método da Árvore de Causas na Investigação e Análise de Acidentes do Trabalho”.
De acordo com o coordenador técnico do curso, Leonidas Ramos Pandaggis, o pré-cadastro que antecede a realização do curso tem como objetivo fazer uma seleção quanto à formação profissional e o campo de atuação dos alunos, para um melhor aproveitamento do curso em face da missão institucional da Fundacentro.
"Há uma tragédia em curso no Brasil, da qual pouco se fala e que nada tem a ver com guerras ou desastres naturais. Ainda assim se trata de uma tragédia, pela quantidade de vítimas e a gravidade das sequelas. Foram 5 milhões de vítimas num intervalo de apenas sete anos, com 19,5 mil mortos e 101 mil inválidos. Esses brasileiros não estavam em conflitos e tampouco pegavam em armas quando morreram ou ficaram mutilados. Eles estavam trabalhando."
De 7 a 9 de Maio de 2013, no CEREST Pindamonhangaba.
Público-alvo: Técnicos em Segurança do Trabalho: 7 de maio
19h—Inscrição.
19:30h—Ampliação conceitual da análise de acidentes de trabalho + Análise de mudanças e barreiras, porTST Samantha Faria.
21h—Implicações e Conduta Médica frente ao Acidente de Trabalho, por Dr. Celso Araujo.
22h—Encerramento.
Acidente de trabalho não-grave teve um aumento de 66%. Doenças, como a tuberculose, diminuíram cerca de 15%.
A Secretaria Municipal de Saúde de Itaperuna, no Noroeste Fluminense, divulgou nesta quarta-feira (30) o boletim epidemiológico da saúde de casos notificados e confirmados referentes a algumas doenças ocorridas no município até o mês de setembro de 2013.