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saúde do trabalhador

MINISTÉRIO  DA  SAÚDE
SECRETARIA   DE  VIGILÂNCIA   EM   SAÚDE
COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

NOTA  TÉCNICA  N.º   050/2004

Assunto: POSICIONAMENTO  DO  MINISTÉRIO  DA  SAÚDE  ACERCA  DA  POLÍTICA       NACIONAL  DO  AMIANTO

Referência: PORTARIA  INTERMINISTERIAL  N.° 8,  DE  19  DE  ABRIL  DE  2004

No último balanço realizado em 2004 foram visitadas 930 propriedades e cerca de 9.000 animais

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), através do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), realiza no período de 30 de março a 04 de abril uma ação conjunta com a sua unidade regional em Cacoal para uma visita técnica a um frigorífico em São Miguel do Guaporé para verificar e acompanhar denúncias sobre possíveis casos de brucelose em humanos.

Está em andamento, em Belo Horizonte, a IV Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora de Minas Gerais, com o tema central a “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, direito de todas e de todos e dever do Estado”. O evento, com realização no auditório Dayrrel Hotel (Rua Espírito Santo, 901 – Centro) até este sábado (31/05), tem como propósito construir propostas para a elaboração da política estadual e nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.

Vilhena sediando a II Conferência Macrorregional de Saúde. O evento está acontecendo desde ontem na cidade e reúne todos os Conselhos Municipais de Saúde do Cone Sul, além de entidades que representam trabalhadores de ambos os gêneros, além de patronais.

A meta é elaborar dez propostas a serem apresentadas em encontro estadual, que depois serão levadas à instância federal. Um dos principais assuntos que constam na pauta é a questão da saúde mental, considerada o mal do século XXI.

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP/Fiocruz) convida para a webconferência sobre Protocolo de Distúrbios da Voz Relacionados ao Trabalho que ocorrerá no dia 31 de julho de 2018, das 14 às 15 horas (horário de Brasília- DF).

Esta atividade terá como palestrante Flávia Ferreira de Sousa, fisioterapeuta sanitarista e mestre em saúde coletiva, da Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador (CGST/DSAST/SVS/MS)

O Sinan registra notificações e investigações de casos de doenças, agravos e detalhes de suas circunstâncias, que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória.

Período: 2006 a 2016
Notificações: 1.145.849

A ficha foi criada para ser um instrumento epidemiológico que contribuísse para conhecer, sistematizar, agilizar, homogeneizar e intercambiar dados e informações úteis ao planejamento, à formação de recursos humanos, ao atendimento, à vigilância, à avaliação de serviços de saúde do trabalhador e à divulgação pública mais ampliada.

Títulos para indexação

Os termos Saúde Pública e Saúde Coletiva são facilmente confundidos, uma vez que as diferenças entre eles são muito sutis, mas existentes. E foi sobre esta ótica que o pesquisador da UFBA Jairnilson Paim proferiu a palestra de abertura do ano letivo da ENSP em 2014. A exposição, realizada no dia 26 de março, traçou ainda um histórico da formação da Saúde Coletiva no país, que nasceu junto com o movimento da Reforma Sanitária brasileira. Assista, em vídeo, os melhores momentos da apresentação do professor Paim e acesse, na Biblioteca Multimídia da ENSP, sua exposição completa.

A dor relacionada ao trabalho é descrita desde a Antiguidade (DEMBE, 1996), mas o registro clássico sobre a descrição de vários ofícios e danos à saúde a eles relacionados está contido na obra de Ramazzini (1985). São citadas as afecções dolorosas decorrentes dos movimentos contínuos da mão realizados pelos escribas e notários, cuja função era registrar manualmente os pensamentos e os desejos de príncipes e senhores, com atenção para não errar.

Os transtornos mentais são comuns, impactam na vida laboral e social das pessoas e suas famílias, repercutindo no bem-estar, além de representar custos expressivos para os sistemas de saúde e previdência, bem como outros programas de proteção social em todo o mundo. Esses transtornos têm determinação complexa e multifatorial, que envolve a dimensão biológica e seu componente genético, a dimensão social, como a pobreza, moradia e vizinhança, gênero, dentre outras, e acesso ao cuidado e desenvolvimento de resiliência, como a educação e apoio social.