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agentes químicos

Uma doença de sintomas silenciosos, mas que pode ser fatal. O benzenismo - intoxicação por benzeno - foi um dos principais assuntos discutidos no Seminário Campanha Estadual de Segurança e Saúde - Projeto Postos de Combustíveis que encerrou a semana de atividades sobre a saúde dos frentistas, ocorrida no final do mês de setembro, no Rio de Janeiro. Organizado pelo sindicato da categoria, o evento contou com a participação de dois pesquisadores da ENSP: Antônio Sérgio de Almeida e Rita Mattos, ambos do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh).

Eventos acontecerão em universidades federais e durante a 14ª Jornada de Agroecologia. Atividades contarão com a presença de autores e ativistas

Informação científica clara, conhecimento transdisciplinar e em diálogo com os movimentos sociais e com as comunidades fazem do Dossiê Abrasco: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde uma ferramenta fundamental para o debate a respeito do modelo de agricultura e de sociedade que vivemos.

'O controle social e a importância do nexo coletivo para a saúde do trabalhador' foi o tema do Centro de Estudos Miguel Murat, no dia 16 de abril. O encontro contou com as presenças dos palestrantes Heleno Corrêa Filho, professor da Unicamp, Antônio de Marco Rasteiro, coordenador-geral da Associação dos trabalhadores expostos a substâncias químicas, e Glória Nozella Lima, representante do Sindicato de Químicos Unificados, regional de Campinas. A coordenação do evento ficou a cargo do pesquisador da Escola, Francisco Pedra.

"A questão do agrotóxico é complexa: não pela substância em si, mas sim por ser esse produto um componente relacionado à lógica internacional do capitalismo", esclareceu o pesquisador do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) Ary Miranda. A apresentação do pesquisador fez parte do seminário de encerramento, ocorrido em 19/12, das atividades de ensino e pesquisa do Cesteh neste ano.

Vídeo produzido para o I Seminário Contra Agrotóxicos e pela Vida realizado em Cuiabá -MT nos dias 2 e 3 de junho 2011. Créditos pela filmagem Luiz Cesca e Sandro Vieira.

Toneladas de agrotóxico que tiveram a venda proibida há anos permanecem estocadas nas propriedades rurais. Em São Paulo, uma campanha quer recolher todo esse produto.

Na propriedade em Salto de Pirapora, o agricultor Carlos Medeiros tem 180 quilos de Audrim, o agrotóxico banido na década de 80. O produto está no galpão do sítio. Quando soube que o governo irá fazer o recolhimento, ele fez um cadastro e agora espera o próximo passo. "Quanto antes o governo conseguir recolher e dar a destinação adequada, será um alívio", diz.

Coordenação geral de vigilância em saúde ambiental - CGVAM
Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos - VIGIPEQ
Brasília, 06 e 07 de novembro de 2013

06 de novembro de 2013

8h30: Credenciamento

9h00: Mesa de Abertura

Carlos Vaz de Souza - Diretor DSAST
Thenile Faria Machado do Carmo - Coordenadora Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
Nereu Henrique Mansano - Representante CONASS
Antonio Jorge Silva Araújo - Representante CONASEMS

Só em 2010, o Brasil utilizou cerca de 1 bilhão de litros de agrotóxico, em um negócio que movimentou mais de sete bilhões de dólares. Nos últimos anos, a Anvisa restringiu severamente o uso de substâncias comuns em agrotóxicos industrializados.

Fonte: Globo.com

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Santa Maria e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) Centro estão expedindo, desde 5 de setembro, Notificação Recomendatória a mais de 200 postos de combustíveis da região. O procurador do Trabalho Jean Carlo Voltolini informa que o Cerest/Centro constatou, em razão do Projeto Nacional do Benzeno, inadequações no meio ambiente de trabalho de diversos postos localizados no Município.