Você está aqui

Comércio atacadista especializado em outros produtos (468)

Só no Brasil, no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estão disponibilizadas pouco mais de 500 monografias de ingredientes ativos de agrotóxicos, domissanitários, produtos não agrícolas e preservantes de madeira cujo uso encontra-se autorizado no Brasil.

O Brasil é campeão mundial de uso de agrotóxico, embora não seja o campeão mundial de produção agrícola. O País ainda é o principal destino de agrotóxicos barrados no exterior. Para entender por que isso acontece, entrevistamos o pesquisador do assunto, Wanderley Pignati, doutor em Saúde Pública e professor da Universidade Federal de Mato Grosso. Confira abaixo:

Por que o Brasil lidera o ranking de uso de agrotóxicos? Temos mais pragas que os demais países?

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC, sigla em em inglês), é em agência especializada da Organização Mundial da Saúde com o objetivo de promover a colaboração internacional em epidemiologia, laboratórios, bioestatística na identificação de causas e proposição de medidas preventivas para a doença.

Nos casos de intoxicação aguda (ou seja, recente) os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, irritação na pele, enjôos e tonturas.

Nos casos mais graves, a dor de cabeça é muito intensa, ocorre sensação de “dormências” e “formigamento” pelo corpo, vômitos, dores abdominais, fraqueza generalizada, falta de ar, salivação, suores intensos, diminuição do nível de consciência e convulsões.

O Agente Comunitário de Saúde (ACS) deve ficar atento para manifestação de sintomas na família e em outros colegas de trabalho do agricultor.

O atendimento médico deve ser imediato!

O Curso EaD de Intoxicação por Agrotóxicos: noções gerais é destinado a profissionais da saúde de nível superior e profissionais que atuam na Vigilância em Saúde. É uma iniciativa do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes, através da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES-RS), através do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) e do Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, (TelessaúdeRS/UFRGS).

Quem mora nas grandes cidades acompanha o aumento contínuo da presença do trabalho informal. As calçadas estão repletas de vendedores ambulantes e camelôs. As ruas ocupadas por pessoas vendendo todo tipo de produto.

Famílias inteiras trabalham nas ruas da cidade. Homens, mulheres e crianças vivem nos sinais de trânsito, revirando depósitos de lixo ou puxando carroças com material reciclável. Perueiros e motoqueiros encontram-se por toda a cidade. Trabalhadores sem registro em carteira, empregadas domésticas, faxineiras... é o setor informal que não para de crescer.

  • LEI Nº 13.979, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2020 - Dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.

 

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) promoverá, no dia 27 de julho, aula aberta do Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde do Trabalhador com o tema Estratégias de Vigilância em Saúde do Trabalhador relacionadas ao amianto, silíca e benzeno: Por onde caminhamos? A atividade contará com a participação de Regina Dal Castel Pinheiro, do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Santa Catarina (Cerest/SC), Fátima Sueli Neto Ribeiro, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e Simone Alves do Santos, diretora técnica da Divisão