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Este trabalho tem como propósito sistematizar um conjunto de evidências científicas apresentadas em artigos publicados em revistas internacionais acerca dos problemas de saúde que estão afetando os profissionais de saúde envolvidos diretamente no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Foram selecionados 53 artigos que apontam os principais problemas, propostas, ações e estratégias adotadas em vários países para a proteção e assistência à saúde desses profissionais.

Em meio à pandemia mundial do novo coronavírus e dos relatos de populações que já vivem há semanas o isolamento social para evitar aglomerações e conter o avanço da Covid-19, surge outra preocupação com a população e os profissionais de saúde brasileiros: como cuidar da saúde mental em um momento como este? O Conexão Fiocruz Brasília 26 de março abordaou o tema “O novo coronavírus e a nossa saúde mental”, com a presença de especialistas e pesquisadores que orientaram sobre cuidados a serem tomados, além de responderem as dúvidas em tempo real.

Os trabalhadores dos postos de gasolina são uma das categorias profissionais mais expostas ao benzeno, substância presente nos combustíveis e considerada cancerígena. O risco de contaminação se dá em ações comuns no cotidiano dos frentistas, como secar a mão em uma estopa e guardá-la no bolso, encher o tanque dos carros acima do "click" (margem de segurança) ou permanecer sem máscara enquanto os reservatórios dos postos são abastecidos. O benzenismo será tema do Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos da ENSP (Ceensp) na próxima quarta-feira, 23 de novembro.

O Grupo de Ensino em Epidemiologia do Câncer (GEPEC/RJ) o Telessaúde UERJ convidam para o seminário online interativo que ocorerrá na terça-feira, dia 19 de fevereiro, de 14 às 16 horas.

O evento contará com o Médico Sanitariasta Carlos Fadel de Vasconcellos, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, e de Fatima Sueli Neto Ribeiro, Professora da UERJ e Coordenadora do GEPEC/RJ.

O seminário poderá ser acompanhado ao vivo no site do Telessaúde RJ.

Fórum Intersindical Saúde,Trabalho e Direito lança o número especial "Imagens da Saúde do Trabalhador - um olhar pelos olhos"  com um tributo ao trabalho de Mariza Almeida, fotógrafa, militante da Saúde do Trabalhador, do Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana há 25 anos.

Os termos Saúde Pública e Saúde Coletiva são facilmente confundidos, uma vez que as diferenças entre eles são muito sutis, mas existentes. E foi sobre esta ótica que o pesquisador da UFBA Jairnilson Paim proferiu a palestra de abertura do ano letivo da ENSP em 2014. A exposição, realizada no dia 26 de março, traçou ainda um histórico da formação da Saúde Coletiva no país, que nasceu junto com o movimento da Reforma Sanitária brasileira. Assista, em vídeo, os melhores momentos da apresentação do professor Paim e acesse, na Biblioteca Multimídia da ENSP, sua exposição completa.

Nota Conjunta Contra os Agrotóxicos - Fiocruz, INCA, Abrasco

Historicamente, o papel da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) é de produção de conhecimento científico pautado pela ética e pelo compromisso com a sociedade e em defesa da saúde, do ambiente e da vida. Essas instituições tiveram e têm contribuição fundamental na construção e no fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

Asfoc e Cebes apresentam o Almanaque da Saúde do Trabalhador, um manifesto de luta em defesa da vida e da saúde que, como se referem com sensibilidade os coordenadores na introdução, procura traduzir a Alma do vasto campo de conhecimento da Saúde do Trabalhador.

Trata-se de uma contribuição que, indubitavelmente, será um marco no debate público de temas estratégicos para construção da possibilidade de outro mundo aqui e agora de dignidade, respeito, solidariedade, amizade e amor.

O uso intensivo de agrotóxicos no Brasil tem sido pauta de eventos na ENSP e na Fiocruz. Com a proximidade da Rio+20, o tema ganha novo fôlego. Em seminário realizado na ENSP nos dias 4 e 5 de junho, representantes de várias instituições discutiram o enfrentamento dos impactos dos agrotóxicos na saúde humana e no ambiente como forma de comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6).

"A questão do agrotóxico é complexa: não pela substância em si, mas sim por ser esse produto um componente relacionado à lógica internacional do capitalismo", esclareceu o pesquisador do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) Ary Miranda. A apresentação do pesquisador fez parte do seminário de encerramento, ocorrido em 19/12, das atividades de ensino e pesquisa do Cesteh neste ano.