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determinantes sociais da saúde

determinantes e determinação social da saúde

O 11º encontro do Centro de Estudos da ENSP em 2013, realizado em 21/8, teve como tema 'Determinantes sociais de saúde: como as desigualdades se expressam no trabalho?'. A expositora convidada foi a pesquisadora Susanna Toivanen, do Instituto Karolinska/Universidade de Estocolmo, e a coordenação ficou a cargo da pesquisadora da ENSP Dora Chor.
Produção: Coordenação de Comunicação Institucional - CCI
Local: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca
Data: 21 de agosto de 2013

A Conferência Mundial sobre DSS (CMDSS) a ser realizada no Rio de Janeiro nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2011 é um encontro de governos e da sociedade civil para debater estratégias e metodologias e assumir o compromisso coletivo de combate às iniquidades em saúde, através da ação sobre seus determinantes sociais.

Dando continuidade à sua linha editorial, este número da Revista apresenta, além do dossiê interdisciplinar acerca do trabalho como produção material e produção de conhecimento em sua interface com o campo da saúde, um conjunto de artigos cuja variedade de assuntos mostram a amplitude do campo e a diversidade de metodologias.

O ensaio aborda criticamente a noção de determinantes sociais da saúde, veiculada oficialmente pela Organização Mundial da Saúde, a partir da discussão sobre sua perspectiva conceitual que difere bastante daquela cunhada por volta dos anos 1970, pela corrente médico-social latino-americana, de determinação social da saúde. A discussão desnuda os preceitos filosóficos que sustentam a noção de determinantes sociais da saúde, a partir dos argumentos fundados na sociologia positivista de Émile Durkheim.

Ao todo, nove volumes da Série “Cidadania para a Saúde: Temas fundamentais para a Reforma Sanitária” já estão disponíveis para download. Além dos livros digitais é possível visualizar as vídeo aulas correspondentes.

A Série faz parte do Projeto “Formação em Cidadania para Saúde: Temas Fundamentais da Reforma Sanitária” e aborda assuntos difíceis e muito caros para a Reforma Sanitária. O intuito é fortalecer e ascender os debates.

Alinhado com a missão institucional, e dialogando com as teses aprovadas no VIII Congresso Interno da FIOCRUZ, a vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS) dá início ao Ciclo de Estudos Saúde e Ambiente, Saúde do Trabalhador e Emergência em Saúde – COVID 19, com o objetivo de contribuir na atualização da produção, disseminação e compartilhamento de conhecimentos e tecnologias em Saúde, Ambiente e Sustentabilidade, voltados para o fortalecimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde, a promoção da saúde e a qualidade de vida da população brasileira.

No dia 21 de fevereiro o ISAGS recebeu a pesquisadora Asa Cristina Laurell para a conferência “Sistemas Universales de Salud: retos y desafíos” (Sistemas Universais de Saúde: objetivos e desafios) que foi transmitida on-line para centenas de pessoas de mais de vinte países. Reconhecida como uma das pesquisadoras mais representativas da corrente da medicina social latino-americana, Asa Cristina é autora de mais de cinquenta artigos publicados em revistas científicas especializadas e dez livros.

"Pessoas em desvantagem social encontram-se mais suscetíveis às situações de vulnerabilidade - ocasionadas por piores condições habitacionais, condições de trabalho perigosas ou estressantes e menor acesso aos serviços sociais de maneira geral", alertou o diretor do Centro de Relações Internacionais da Fiocruz (Cris), Paulo Buss. Durante a sessão científica promovida pelo curso de especialização em Promoção da Saúde e Desenvolvimento Social da ENSP, o ex-presidente da Fundação analisou as formas pelas quais o meio social ou a conduta individual podem interferir na saúde.

Este artigo, na forma de ensaio, é um convite à reflexão sobre o caráter emancipatório da vigilância em/da saúde, um debate interrompido na década de 1990. Em tempos de grave crise política e institucional no Brasil e no ano da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (1ª CNVS), é estratégico renovar as discussões teóricas e epistemológicas críticas que fundamentaram a trajetória da medicina social latino-americana e da saúde coletiva nos últimos 40 anos.