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As origens políticas da iniquidade em saúde: perspectivas de mudança

Foi publicado pelo Lancet o relatório sobre "As origens políticas da iniquidade em saúde: perspectivas de mudança. Os autores Ole Petter Ottersen, Jashodhara Dasgupta, Chantal Blouin, Paulo Buss, Virasakdi Chongsuvivatwong, Julio Frenk, Sakiko Fukuda-Parr, Bience P Gawanas, Rita Giacaman, John Gyapong, Jennifer Leaning, Michael Marmot, Desmond McNeill, Gertrude I Mongella, Nkosana Moyo, Sigrun Møgedal, Ayanda Ntsaluba, Gorik Ooms, Espen Bjertness, Ann Louise Lie, Suerie Moon, Sidsel Roalkvam, Kristin I Sandberg, Inger B Scheel fazem parte da elaboração do documento.

Mesmo com o muito já conquistado no campo da saúde nas últimas décadas, a distribuição, em nível global, dos riscos de saúde permanece extremamente e inaceitavelmente desigual. Apesar do setor saúde ter um papel central no combate às desigualdades de saúde, é comum que seus esforços entrem em conflito com poderosos atores internacionais, que possuem interesses distintos, como a segurança e a soberania nacionais, ou objetivos econômicos.

Esse é o ponto de partida da Comissão The Lancet - Universidade de Oslo sobre governança global no campo da saúde. Devido à globalização, é cada vez mais comum que a iniquidade em saúde ocorra por conta de atividades transnacionais que envolvam atores com diferentes interesses e níveis de poder: empresas transnacionais, sociedade civil e outros.

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