Você está aqui

CESTEH

Centro de Estudos do Trabalho e Ecologia Humana

Estão abertas, até o dia 30 de novembro, as inscrições para o curso de especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana na modalidade a distância – uma parceria da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) com a Área Técnica de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde (CGSAT/DSAST/SVS). O curso visa à formação de profissionais para apoiar a implementação das ações de saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase na Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.

Na quarta-feira (26/2), o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh) da ENSP realiza a sessão científica Silicose: passado, presente e futuro, com palestra da pneumologista do Ambulatório do Cesteh e especialista em medicina do trabalho, Patricia Canto Ribeiro. A atividade está marcada para às 13 horas, na sala 32 do Cesteh, e é aberta ao público.

“A saúde do trabalhador é uma área do conhecimento consolidada devido a diversidade de seus temas, objetos de pesquisa, métodos e técnicas encontrados no conjunto de sua produção científica.” A observação é da pesquisadora do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP) Maria Cristina Strauz. Para ela, a produção científica requer determinadas regras que não incluem atributos importantes para o campo da Saúde do Trabalhador: o senso comum, o saber operário e os movimentos sociais.

Trajetória e desafios da formação em Saúde do Trabalhador será o tema da próxima edição do Encontros do Cesteh, marcada para o dia 26 de outubro, das 12 às 14 horas, na sala 32 do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador. Mediado pelo pesquisador Gideon Borges, o evento terá palestras das pesquisadoras da ENSP Maria Blandina Marques, Rita Mattos e Simone Oliveira. A atividade é aberta ao público e não necessita de inscrições.

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública(Cesteh/ENSP) promoverá, no dia 3 de maio, o evento Acidentes de Trabalho no Brasil: realidades e desafios, em memória ao Dia Mundial das Vítimas de Acidentes de Trabalho e Doenças do Trabalho, lembrado em 28 de abril, e em comemoração ao Dia do Trabalhador, celebrado mundialmente em 1º de Maio.

Dezembro é um mês bem especial para o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), uma das unidades da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Há 30 anos, em dezembro de 1985, foi criado este centro, que funde sua história com a construção do campo da saúde do trabalhador no Brasil.

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (CESTEH) convida para a webconferência O trabalho em pratafomas digitai se os desafios par a VISAT com Cirlene Christo e Juan Buriticá (Instituto de  Psicologia/UFRJ), Livio Luna (APP - Associação de Profissionais por Aplicativos), Daphne Braga (CEREST/RJ) 

Data: 31 de abril de 2022
Horário: 14:00

Link: https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/rutesigsaudedotrabalhador

O Seminário de Avaliação e Acompanhamento do Curso de Especialização a Distância em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana do Município de São Paulo, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) e a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMSSP), teve início nesta terça-feira (10/5), na cidade de São Paulo, e contou com participação do secretário municipal de Saúde (SMS-SP), Alexandre Padilha, e do diretor da ENSP/Fiocruz, Hermano Castro.

Como resultado da oficina pré-congresso Movimentos Sociais na Luta pelos Direitos à Saúde, Assistência e Reparação dos Expostos Ocupacional e Ambientalmente ao Amianto e a mesa de debates O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta, um grupo participante das atividades publicou a carta O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta durante o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Confira o documento:  

O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta

Brumadinho trouxe a sensação de farsa e tragédia anunciada. Todos perguntam: como pode esse absurdo acontecer novamente? Passados mais de três anos de Mariana, os fantasmas da mineração batem à porta de nossa memória abissal. Ela que forja o esquecimento da falsa paz sem voz na poltrona de domingo, como cantava Marcelo Yuka. São muitos os corpos mortos mutilados, alguns desaparecidos para sempre, tal como o Pico do Cauê que nos fala Drummond de sua Itabira. O poeta ensinava: o tempo só volta no mundo da imaginação.