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Região Sul (4)

Código: 
4
Nível: 
Região

Informações no sistema

Período: 2.007 a 2.018
Número total de vínculos (RAIS): 144.392.213
Número total de registros de acidentes e doenças do trabalho (AEAT): 1.666.263
Número de notificações de agravos relacionados ao trabalho (SINAN): 160.814

Este é um livro que extrapola o âmbito de abrangência da pesca artesanal. Os estudos e experiências aqui retratadas podem servir de interesse aos profissionais do campo da saúde do trabalhador e da saúde pública que, finalmente, dispõem de uma obra temática e compartilhada por diversos autores, com informações técnicas e científicas extensivas às categorias não assalariadas, agrícolas, artesãs, tradicionais ou não, que estão desassistidas no direito universal à atenção à saúde do trabalhador.

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Criciúma atende em novo horário. O expediente dos colaboradores inicia às 12 horas e encerra às 18 horas, de segunda-feira a sexta-feira, na sede da instituição. Um dos principais motivos da mudança está no tempo ininterrupto de atendimento. De acordo com a coordenadora, Sheila Fernanda Madeira, as ações principais do grupo estão focadas na conscientização dos trabalhadores que devem saber da importância da notificação de acidentes de trabalho.

Assinada Resolução que institui uma nova estruturação no funcionamento e no repasse de verbas aos Centros Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador no Estado do RS.

Como resultado da oficina pré-congresso Movimentos Sociais na Luta pelos Direitos à Saúde, Assistência e Reparação dos Expostos Ocupacional e Ambientalmente ao Amianto e a mesa de debates O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta, um grupo participante das atividades publicou a carta O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta durante o 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Confira o documento:  

O Banimento do Amianto: trajetória de uma luta

O I Seminário Meu Trabalho Está Me Enlouquecendo! pretende construir um espaço para a exposição, análise e intervenções de uma situação que vem aumentando a cada dia: o adoecimento mental dos trabalhadores.

O Brasil apresenta índices de adoecimento psíquico, que ocupam a 3a colocação entre as causas de concessão de benefício previdenciário como auxílio doença e afastamento do trabalho, assim como aposentadoria por invalidez. Uma situação real que precisa ser enfrentada. Não podemos mais oferecer ouvidos surdos a pedidos mudos.

O livro, organizado pela professora Ada Ávila Assunção (MPS) e pelo coordenador geral de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Vigilância em Saúde do MS, Jorge Huet Machado, será lançado no próximo mês de novembro, no Congresso Nacional da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em Porto Alegre.

Cerca de oito mil pesquisadores, estudantes, profissionais e militantes da área se reuniram em Porto Alegre, entre os dias 14 e 18 de novembro, para o 10º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. O tema central do evento foi “Saúde é desenvolvimento: ciência para a cidadania”. O que isso significa para os sanitaristas?

O amplo debate ocorrido no Congresso indicou que há pelo menos três dimensões importantes na relação entre saúde e desenvolvimento.

A Comissão Intergestores Bipartite do Rio Grande do Sul publica a Resolução No. 266 de 2016 que reprova a pulverisação aérea de agrotóxicos para controle de vetores no Estado e enfatiza ações prioritárias em relação ao controle químico, tais como a educação, informação e mobilização da sociaedade, as ações de vigilância em saúde, a limpeza e conservação dos ambientes, as ações multisetorias e o saneamento básico.

Durante o III Encontro Nacional de Vigilância em Saúde em Postos de Combustíveis, ocorrido de 11 a 13/9, foi reservado um espaço para o relato de experiências exitosas dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de três estados: Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. As palestrantes abordaram o tema Avaliação da implementação do roteiro de inspeção em postos de combustíveis: intervenção, avaliação ambiental e formação. Segundo estudos atuais, estima-se o número de potenciais expostos ao benzeno, no Brasil, em 718.445 e de prevalência da exposição em 8,3/1.000 trabalhadores.