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trabalho rural

Objetivo: Descrever o perfil dos agricultores que trabalham na horticultura no Município de São José de Princesa-PB, quanto a produção e o conhecimento no manejo de agrotóxicos nas plantações e sua relação com a saúde. Material e Métodos: Pesquisa transversal com abordagem qualitativa, realizada com 12 agricultores no Município de São José de Princesa-PB. Resultados: Verificou-se que a produção realizada dentro da horticultura por esses agricultores é bastante diversificada e que representa a principal forma de subsistência das famílias.

Nessa quarta-feira (27/8), ocorrerá o seminário Olhares sobre a Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat), que contará com a participação de pesquisadores de referência do campo. Organizado pelas coordenadoras do curso de Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde do Trabalhador da ENSP, Ana Braga e Jussara Brito, o evento será composto por duas mesas-redondas com os temas: Subsídios para a Visat na produção rural e A interdisciplinaridade nas ações de Visat, além de um debate sobre Qualificação da Informação sobre acidentes e agravos.

Bombeiros levaram sete pessoas para hospital. Vítimas tiveram contato com inseticida despejado em lavoura.

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal prestou atendimento a sete trabalhadores rurais que passaram mal na manhã desta quarta-feira (14), próximo à BR-251, no Km 78 – região entre o Paranoá e Planaltina. Segundo a corporação, as pessoas estavam em uma plantação de soja e teriam sido intoxicadas por um inseticida despejado na lavoura.

O curso de mestrado profissional em Trabalho, Saúde e Ambiente e Movimentos Sociais da ENSP convida para a aula aberta Classe e luta de classes no campo brasileiro hoje: as lutas e formas de organização dos trabalhadores e das classes dominantes. O encontro está marcado para o dia 11 de novembro, às 9h, na sala 112 da Escola Politécnica em Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz). A aula é voltada para o alunos da Escola e outros interessados e será proferida por Leonilde Servolo de Medeiros, que é mestre em Ciência Política e doutora em Ciências Sociais.

"Passados quase trinta anos da Lei dos Agrotóxicos, idade semelhante à da chamada Constituição Cidadã de 1988 e das Leis Orgânicas de Saúde aprovadas em 1990 que regulamentaram o Sistema Único de Saúde (SUS), vivemos um retrocesso civilizatório." Assim se refere o pesquisador Marcelo Firpo ao Projeto de Lei (PL) nº 6.299/2002, denominado de Pacote do Veneno, em seu artigo publicado no Cadernos de Saúde Pública.

O Ministério da Saúde acaba de lançar a consulta pública sobre o 1° capítulo do documento de Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas para Intoxicações por Agrotóxicos - Abordagem Geral do Paciente intoxicado por Agrotóxicos, elaborada pelo Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Esse documento tem como objetivo propor recomendações, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis, que auxiliem os profissionais de saúde na escolha de intervenções adequadas para o atendimento de pacientes intoxicados por agrotóxicos.

Você conhece alguém que já ficou doente trabalhando com agrotóxicos? Para evitar que isto aconteça com você, escrevemos esta cartilha.

Fique de olho, pois os agrotóxicos são substâncias químicas que merecem muita atenção por parte dos produtores rurais.

Agrotóxico é um produto perigoso! Quando é utilizado e, principalmente, no manuseio diário, pode causar doenças. Fique alerta! “Prevenir é sempre melhor do que remediar”.

O presente artigo discute as implicações das mudanças no paradigma produtivo sobre a saúde e o ambiente no meio rural brasileiro.

Ao todo, nove volumes da Série “Cidadania para a Saúde: Temas fundamentais para a Reforma Sanitária” já estão disponíveis para download. Além dos livros digitais é possível visualizar as vídeo aulas correspondentes.

A Série faz parte do Projeto “Formação em Cidadania para Saúde: Temas Fundamentais da Reforma Sanitária” e aborda assuntos difíceis e muito caros para a Reforma Sanitária. O intuito é fortalecer e ascender os debates.

Em 2011, o Ministério da Saúde autorizou a criação de 10 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador com ações voltadas prioritariamente para populações do campo e da floresta – os Cerests rurais. Esses novos espaços devem atuar diretamente com agricultores e agricultoras, agindo na prevenção de doenças e acidentes de trabalho, além de encaminhá-los para atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).