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Vigilantes e guardas de segurança (5173)

Código: 
5173
Nível: 
Família

Informações no sistema

Período: 2.007 a 2.018
Número total de vínculos (RAIS): 11.558.654
Número total de vínculos com afastamento (RAIS): 796.371
Número total de vínculos com afastamento por doença (RAIS): 590,327
Número total de vínculos com afastamento relacionado ao trabalho (RAIS): 78.561

 

Veja mais informações

Subdivisões: Ocupação

Agente de proteção de aeroporto (517305)
Agente de segurança (517310)
Agente de segurança penitenciária (517315)
Guarda portuário (517335)
Vigia florestal (517320)
Vigia portuário (517325)
Vigilante (517330)

O cotidiano dos vigilantes: trabalho, saúde e adoecimento

Esta publicação apresenta os resultados da pesquisa intitulada Análise Ergonômica e Psicossocial das Condições de Saúde e Trabalho dos Vigilantes Patrimoniais e do Transporte de Valores, realizada a partir da abordagem de profissionais dessa categoria, atuantes na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Trata-se de um estudo inédito na área da vigilância, o primeiro realizado no Brasil, mediante a conjugação de investigações qualitativas e quantitativas das condições de trabalho e saúde dos seus trabalhadores.

violência no trabalho, Saúde Mental e Trabalho

Recomendações para trabalhadores da segurança pública - A COVID-19 e as repercussões no mundo do trabalho (Cerest Salvador)

Doença provocada pelo Novo Coronavírus 2019, a COVID-19, é uma doença respiratória causada pelo NOVO vírus SARS-CoV-2. Ele se espalhou da China, a partir da cidade de Wuhan, para muitos outros países ao redor do mundo com destaque para Itália, Estados Unidos e atualmente inclui o Brasil. Diante deste impacto de âmbito mundial, a COVID-19, atingiu o nível de uma pandemia e provoca prejuízo sobre todos os aspectos da vida cotidiana, incluindo viagens, comércio, turismo e mercados financeiros.

COVID-19, policiais, CEREST

STF decide que empregador tem responsabilidade civil objetiva em acidentes de trabalho nas atividades de risco

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (5), que o trabalhador que atua em atividade de risco tem direito à indenização em razão de danos decorrentes de acidente de trabalho, independentemente da comprovação de culpa ou dolo do empregador. Por maioria de votos, os ministros entenderam que é constitucional a imputação da responsabilidade civil objetiva do empregador por danos decorrentes de acidentes de trabalho em atividades de risco. A tese de repercussão geral será definida em uma próxima sessão.

Saúde Mental e Trabalho, transtornos mentais, acidente de trabalho, STF, violência no trabalho
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