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agentes químicos

O Centro Colaborador Vigilância dos Agravos Relacionados ao Trabalho, parceria entre a UFBA/ISC-PISAT e o MS/SVS/DISAST/CGST. lança o 12ª do Boletim Epidemiológico da Saúde do Trabalhador: 'Quantos são os trabalhadores expostos ao benzeno no Brasil?' Estimativas baseadas em uma matriz de exposição ocupacional.'

O Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador (Cerest) promove nesta quinta-feira (22) e na sexta (23), no auditório do Centro Estadual da Fundacentro no Pará (Cepa), a primeira oficina sobre as “Linhas de Cuidados Relacionados aos Agravos Provocados pela Cadeia Produtiva do Alumínio no Pará”. O evento tem como objetivo criar alternativas de linhas de cuidados, em todos os níveis de atenção à saúde, para prevenir danos aos trabalhadores expostos a produtos químicos na produção de alumínio.

Nas últimas décadas, a indústria química desenvolveu-se em ritmo acelerado e em muitos países representa um dos principais fatores de progresso econômico. Apesar dos benefícios proporcionados por estas tecnologias houve um aumento significativo no número de emergências envolvendo produtos químicos durante a produção, manipulação, utilização, transporte, armazenagem e destinação final desses produtos com conseqüentes danos à saúde das populações, ao ambiente e ao patrimônio.

10° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva - Raquel Rigotto (UFCE/Núcleo de Tramas) fala sobre o lançamento da segunda parte do dossiê ABRASCO sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros.

Este documento objetiva orientar os profissionais de saúde por meio de informações sistematizadas sobre as ações de vigilância em saúde, em especial a vigilância epidemiológica e as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos relacionados à exposição humana aos agrotóxicos. Assim, procura-se melhorar a condição de saúde de nossa população pela eliminação e/ou atenuação dos riscos associados à exposição aos agrotóxicos.

Nos dias 2, 3 e 4 de setembro de 2014 a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST), realizou em Brasília, o "III Seminário Nacional de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos" . O evento tinha como objetivo a promoção do debate das estratégias para implantação, continuidade, aprimoramento, monitoramento e avaliação da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos nas esferas de gestão do SUS.

Produzido pelo Grupo de Educação, Saúde e Agrotóxicos (Gesa), coordenado pela Anvisa, e em parceria com a  Secretaria da Saúde do Estado do Paraná.  Ao expor as culturas, orgânica e convencional, o vídeo aborda uma série de questões relativas às rotinas dos pequenos e médios agricultores, além de discutir o futuro sustentável da agricultura no Brasil.

A agricultura é considerada um dos setores produtivos mais perigosos do ponto de visto do trabalho humano.

Em função das características inerentes ao trabalho agrícola, em particular pela sinergia que ocorre entre os fatores de risco presentes, os acidentes de trabalho que ocorrem no meio rural são muito danosos à saúde dos trabalhadores.

Essas constatações justificam plenamente o esforço de pesquisa direcionado à análise dos fatores de riscos e na seleção ou projeto de equipamentos de proteção que sejam eficazes e minimamente desconfortáveis.

O pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da ENSP Francisco Pedra concedeu entrevista à Rádio Nacional, no dia 24/4, em reportagem que abordou a proibição do uso de amianto no estado do Mato Grosso. Conforme explicou o pesquisador, a fibra é causadora do mesotelioma, um câncer que ocorre nas membranas de revestimento dos órgãos humanos, e a asbestose pulmonar. Pedra informou que entre 1980 e 2010, no Brasil, ocorreram 3 mil e 700 mortes por mesotelioma.

A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego na Bahia (SRTE/BA) determinou no dia 13 de julho a interdição dos setores em que ocorreu o vazamento de benzeno na Refinaria Landulfo Alves, localizada na cidade de São Francisco do Conde, na região metropolitana de Salvador. De acordo com a SRTE, na segunda-feira (23) uma equipe retornou ao local e constatou que os problemas encontrados ainda não foram solucionados.