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CEREST

Centro de Referência de Saúde do Trabalhador

Nota Técnica Conjunta DVIS/VISA/CEREST Nº 011/2020

O uso de máscaras caseiras passa a ser mais um recurso no enfrentamento da COVID-19 visando minimizar o aumento de casos. Pesquisas têm apontado que a utilização de máscaras feitas em materiais alternativos reduz a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, garantindo uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos.

Apresentação

Segundo o provérbio popular, “o que os olhos não veem, o coração não sente”.

A sabedoria contida nesse provérbio mostra-se muito apropriada ao mundodo trabalho, e ainda mais ao trabalho rural. Os olhos da sociedade não costumam ver osproblemas experimentados todos os dias por muitos de seus trabalhadores. O sofrimento no trabalho é, com frequência, suportado pelas vítimas de forma quase invisível.

O presente Boletim Epidemiológico da Saúde do Trabalhador (ST) tem o objetivo de apresentar um panorama da Saúde do Trabalhador em Campinas e nas cidades de abrangência do CEREST em comemoração aos 30 anos desta política no município. Pretende-se também considerar os principais desafios e perspectivas para a ST no município, a partir da análise das notificações. 

Gerente do Cerest/RO representou o governo do estado e a Secretária de Saúde na abertura do evento

Considerado o mais importante evento da indústria da construção no país em matéria de Saúde e Segurança no Trabalho (SST), a reunião do Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção (CPN), realizado nos dias 21 a 23 de março pelo Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado de Rondônia (Sinduscon/RO) contou com a participação de autoridades representativas institucionais e governamentais, nacionais, estaduais e municipais.

Em 2011, o Ministério da Saúde autorizou a criação de 10 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador com ações voltadas prioritariamente para populações do campo e da floresta – os Cerests rurais. Esses novos espaços devem atuar diretamente com agricultores e agricultoras, agindo na prevenção de doenças e acidentes de trabalho, além de encaminhá-los para atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O juiz Paulo Roberto Ferreira Sampaio, titular da Vara da Fazenda Pública de Jundiaí, negou, nesta segunda-feira (8), o pedido de medida liminar à empresa metalúrgica autuada pelo Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador).

Decisão idêntica também já fora tomada recentemente na Justiça do Trabalho, em outro processo com o mesmo propósito.

Na ação judicial, a empresa pretendia que a Prefeitura de Jundiaí se abstivesse de inscrever em dívida ativa a multa a ela imposta por infrações sanitárias em saúde do trabalhador, que provocaram acidente de trabalho.

Um seminário promovido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai discutir a implantação das ações de vigilância em saúde do trabalhador, a partir da Atenção Básica em Saúde. A atividade será realizada nesta quinta (20) e sexta-feira (21), no auditório 412, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

O CEREST e a Vigilância Ambiental do Departamento de Proteção à Saúde e Vigilâncias de São Bernardo do Campo divulgam as principais atividades desenvolvidas no decorrer dos últimos anos, na Secretaria Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo.

Veja boletim em anexo.

Divisão de Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente.
Fone: 11 4332.0552

Durante o III Encontro Nacional de Vigilância em Saúde em Postos de Combustíveis, ocorrido de 11 a 13/9, foi reservado um espaço para o relato de experiências exitosas dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de três estados: Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. As palestrantes abordaram o tema Avaliação da implementação do roteiro de inspeção em postos de combustíveis: intervenção, avaliação ambiental e formação. Segundo estudos atuais, estima-se o número de potenciais expostos ao benzeno, no Brasil, em 718.445 e de prevalência da exposição em 8,3/1.000 trabalhadores.