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saúde do trabalhador

Este documento é uma revisão atualizada do Protocolo de Complexidade Diferenciada Edição Especial – Diretrizes para a Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos, refletindo os esforços contínuos para combater o trabalho infantil no Brasil. Destaca-se o desafio persistente, com 1,8 milhão de crianças e adolescentes em situação de trabalho, e a importância de priorizar grupos vulneráveis e integrar esforços de diferentes setores para uma abordagem eficaz.

Este texto pretende refletir a implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat) no Sistema Único de Saúde (SUS). O recorte teórico adotado se situa em uma perspectiva crítica da área de Saúde do Trabalhador com práticas tradicionais que ainda não incorporaram o contexto do capitalismo mundializado, a globalização do consumo e das relações sociais, a flexibilização das relações sociais e sua repercussão na dinâmica social do sujeito coletivo.

Organização do Curso: Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh)

Coordenação do Curso: Hilka Guida, José Augusto Pina, Leandro Vargas B. de Carvalho e Liliane Reis Teixeira

Corpo docente: Pesquisadores do Cesteh e professores convidados

Carga Horária: Total = 150 horas (em 5 módulos de 30 horas cada módulo)

Período: Abril a dezembro de 2019

Frequência das aulas: 2 vezes ao mês, em dias consecutivos (a definição de melhor dia e horário para realização das aulas será feita junto dos candidatos selecionados)

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP/Fiocruz) promoverá, na quarta-feira, 31 de julho, a webconferência Controle social e a Saúde do Trabalhador. A atividade contará com a participação do coordenador da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, do Conselho Nacional de Saúde (Cistt/CNS), Geordeci Menezes de Souza, e do coordenador técnico do Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (Diesat), Eduardo Bonfim da Silva.

Contemporânea do Movimento Sanitário brasileiro, a luta dos trabalhadores pela melhoria das condições e defesa da saúde no trabalho, não tem sido motivo de preocupação dos estudiosos da Reforma Sanitária.

As Epistemologias do Sul e a Socianálise são relevantes na elaboração e implantação de projetos multidisciplinares voltados à Saúde, os quais envolvem realidades diversas o que poderá ocasionar rupturas se não se considerar a ideia de que o mundo é epistemologicamente diverso e excludente.

Conforme nossa Constituição, a saúde pública tornou-se efetivamente um direito coletivo e de caráter público em 1988. Visto que a teoria não se aplica à prática, a aluna do programa de mestrado em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), Cíntia Telles, propôs um estudo com o tema Saúde do trabalhador na Constituição Brasileira.

O Caderno da Oficina Vivência em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora chega como um instrumento de fortalecimento do debate e da ação coletiva em defesa da saúde de quem trabalha. Produzido no contexto das etapas municipais e regionais da 5ª Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (5ª CESTT), o documento reúne um conjunto robusto de textos, marcos legais, portarias, resoluções e reflexões críticas que ajudam a compreender os desafios e possibilidades da política pública no campo.