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Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho (AEAT)
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Contribuindo com a divulgação de informações estatísticas sobre acidentes do trabalho o Ministério da Previdência Social e o Ministério do Trabalho e Emprego apresentam o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho – AEAT, edição 2009. O AEAT é instrumento essencial de trabalho para os profissionais que desempenham atividades nas áreas de saúde e segurança do trabalhador, assim como pesquisadores e demais pessoas interessadas no tema.
Neste Anuário são apresentados dados sobre acidentes do trabalho, suas principais conseqüências, os setores de atividades econômicas e a localização geográfica de ocorrência dos eventos. Desta forma, é possível construir um diagnóstico mais preciso acerca da epidemiologia destes acidentes, e propiciar a elaboração de políticas mais eficazes para as áreas relacionadas com o tema. São apresentadas ainda estatísticas sobre acidentes segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID mais incidentes por região.
Acesse páginda de estatísticas da Previdência Social
Anuário Estatístico da Previdência Social 2009 - Acidentes de Trabalho
Veja também
Série histórica de acidentes de trabalho (INSS) - anual, 1992-2011 - Plataforma RENAST online
ANUÁRIO Estatístico de Acidentes de Trabalho (AEAT). Plataforma Renast Online. AEAT: http://dados.gov.br/dataset/anuario-estatistico-de-acidentes-de-trabalho. Disponível em: http://renastonline.ensp.fiocruz.br/recursos/anuario-estatistico-acidentes-trabalho-aeat. Acesso em: 17 dez. 2018.
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Comentários
Essa proposta da Previdência Social desconsidera os avanços de conceitos de saúde e de incapacidade da atualidade. Atrelar tempo para recuperação de um adoecimento exclusivamente ao código das doenças já é inadequado; a um só código, pior ainda. Não considera a pessoa em seu contexto de vida e trabalho, em sim, uma só doença. Nessa proposta a avaliação presencial - profissional de saúde e paciente-segurado - é substituída por um sistema informatizado que determina as cessações de benefício por incapacidade, baseado em uma tabela, na qual constam doenças e os tempos estimados de recuperação. Desconsidera-se totalmente a opinião do profissional de saúde que acompanha o paciente.
Longe de ser um assunto somente da Previdência Social, trata-se de uma questão que diz respeito à sociedade.
Os médicos da Fundacentro - SP apresentaram seu parecer crítico sobre essa proposta, postado no RENASTONLINE.
As centrais sindicais solicitaram cancelamento da consulta pública e rediscussão da COPES - alta programada.
Esperemos que outros se manifestem. Maria Maeno