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saúde global

Local: UNESP - Marilia

De 25 a 28 de junho de 2012

Promoção:
RET - Rede de Estudos do Trabalho

Apoio:
Universidade Estadula Paulista "Julio de Mesquita Filho" - UNESP - Marilia
Grupo de Pesquisa "Estudos da Globalização" - GPEG
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (Mestrado e Doutorado) - Unesp- Marilia
Departamento de Sociologia e Antropologia - DSA

Inscrições Abertas de 28 de março a 25 de maio de 2012 clique aqui

No dia 21 de fevereiro o ISAGS recebeu a pesquisadora Asa Cristina Laurell para a conferência “Sistemas Universales de Salud: retos y desafíos” (Sistemas Universais de Saúde: objetivos e desafios) que foi transmitida on-line para centenas de pessoas de mais de vinte países. Reconhecida como uma das pesquisadoras mais representativas da corrente da medicina social latino-americana, Asa Cristina é autora de mais de cinquenta artigos publicados em revistas científicas especializadas e dez livros.

Ampliar as reflexões sobre os instrumentos e as perspectivas de intervenção na relação entre saúde e trabalho. Esse é um dos objetivos do Seminário Internacional Saúde no Trabalho: dos inquéritos europeus aos instrumentos e práticas locais de intervenção. O evento, que será realizado em maio, em Portugal, é fruto de um projeto de cooperação internacional apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Entre as instituições envolvidas, estão a ENSP e a Universidade do Porto, em Portugal.

Inovações sem precedentes no mundo do trabalho oferecem “inúmeras oportunidades”, mas os países devem agir para que elas não criem mais desigualdades e incertezas, segundo um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta terça-feira (22).

No desafio da integração regional, a linguagem (oral, escrita; a partir de seu aspecto semiótico, não linguístico) ocupa, por suas características funcionais especiais, um lugar insubstituível na estrutura da inter-relação. Nos espaços técnicos, porém, seu papel como ferramenta de comunicação precisa de uma instância prévia de negociação que permita identificar signos com capacidade de se tornar código coletivo.