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saúde global

"Descarto a ideia de que o sistema mundial está vivendo uma crise. Há uma crise econômica e financeira na Europa e, talvez, uma crise social, por derivação das políticas adotadas para controlar o problema financeiro naquele continente. Também existiu e ainda existe uma crise econômica e financeira nos EUA, mas isso não é mundial. É um vício tratar como mundial algo que acontece em função dos Estados Unidos e da Europa".

Foi publicado pelo Lancet o relatório sobre "As origens políticas da iniquidade em saúde: perspectivas de mudança. Os autores Ole Petter Ottersen, Jashodhara Dasgupta, Chantal Blouin, Paulo Buss, Virasakdi Chongsuvivatwong, Julio Frenk, Sakiko Fukuda-Parr, Bience P Gawanas, Rita Giacaman, John Gyapong, Jennifer Leaning, Michael Marmot, Desmond McNeill, Gertrude I Mongella, Nkosana Moyo, Sigrun Møgedal, Ayanda Ntsaluba, Gorik Ooms, Espen Bjertness, Ann Louise Lie, Suerie Moon, Sidsel Roalkvam, Kristin I Sandberg, Inger B Scheel fazem parte da elaboração do documento.

Ampliar as reflexões sobre os instrumentos e as perspectivas de intervenção na relação entre saúde e trabalho. Esse é um dos objetivos do Seminário Internacional Saúde no Trabalho: dos inquéritos europeus aos instrumentos e práticas locais de intervenção. O evento, que será realizado em maio, em Portugal, é fruto de um projeto de cooperação internacional apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Entre as instituições envolvidas, estão a ENSP e a Universidade do Porto, em Portugal.

Questionário pode ser respondido até amanhã, 28 de maio.

A Organização Mundial de Saúde - OMS e Organização Internacional do Trabalho - OIT, com a colaboração da Fundacentro e da Organização Pan-Americana de Saúde no Brasil e América do Sul, realizam pesquisa sobre os riscos à saúde e segurança dos profissionais da área de saúde durante a pandemia de Covid-19. A coleta de dados ocorre até amanhã, 28 de maio.

Os ministros do Trabalho do Brasil, Brizola Neto; da Argentina, Carlos Tomada; do Uruguai, Eduardo Brenta; e a diretora de Inspeção do Trabalho da Venezuela, Maria Tereza Prieta Torrez, assinaram nesta sexta-feira (30) a Declaração Sociolaboral dos países do Mercosul.