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Dia do Farmacêutico – 20/01 / Vigilância Sanitária, no Contexto da Saúde do Trabalhador / A importância do nome próprio do (a) trabalhador(a): por uma política linguística de respeito

Foto de Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador SES-GO

Esta edição abre as portas para o leitor conhecer a profissão do farmacêutico, comemorado no dia 20 de janeiro, sob a ótica do Farmacêutico e Fiscal Sanitário Sander Antônio Pereira da Silva em uma escrita objetiva e esclarecedora do exercício desta profissão, que desenvolve um papel de relevância social.

“Qual o seu nome?” “O que o seu nome diz sobre você?” Parecem perguntas simples do cotidiano e fáceis de serem respondidas.

Faz-se necessário a sensibilidade e estudo profundo da alma humana para analisar ou discursar sobre a subjetividade da pessoa humana inserida em seu nome. A Dra. Elise Alves dos Santos nos remete ao saber psicanalítico freudiano (1901/1996), que discorre sobre o sentido de que os lapsos da fala demonstram uma interferência de uma idéia suprimida, que se encontra distante do contexto intencionado.

Os enfeites soberbos, sarcasmo ou ambiguidade (“querido”, “querida”), generalizar nomes ou apelidos, chamar todos os trabalhadores de “Zé”, é um formato de redução do sujeito a uma determinada condição ou particularidade de sua existência.