O novo plano, divulgado na semana dedicada às vítimas de acidentes e doenças do trabalho, tem lacunas importantes, geralmente fruto da correlação de forças no processo tripartite, paritário e consensual com que foi elaborado, assim como pela pouca discussão das centrais sindicais junto às suas bases e dos ministérios com as diversas esferas de gestão e com o movimento social.